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segunda-feira, 19 de abril de 2010

Paleolitico

O paleolitico ele esta no periodo Pré-historico .
Como vimos na imagem quer dizer que nessa epoca ele se comunicavão po dezenho antes de ter a capacidade de fala.
Nossos antepassados viveram na africa a milhões de anos ,a origem emoutras palavras seres humanos, macacos,gorilas,chimpanzés tem antepassados comum.
Eles apresentão caracteristicas semelhantes como : as principais capacidades de ficar em pé sobremembros inferiores.

Paleolítico ou Idade da Pedra Lascada é um período pré-histórico que corresponde desde a origem do homem até 12 a 10 mil anos atrás (Neolítico). O nome desse período é dado devido ao fato de que neste tempo o homem passou a utilizar a pedra como utensílio em suas atividades. O uso da pedra lascada representou um grande avanço para o homem, pois foi um dos primeiros passos para a diferenciação entre ele, um ser racional, e os outros animais.



Neolítico

Revolução do Neolítico.

No período chamado Neolítico, o homem aprendeu a polir a pedra. A partir daí, conseguiu produzir instrumentos mais eficientes e mais bem acabados. Em virtude da necessidade, já que a caça e a coleta tornaram-se escassas, o homem descobriu uma forma nova de obter alimentos: através da agricultura.

Paralelamente a isso, passou a domesticar e criar pequenos animais, como cabras, porcos e ovelhas. Semeando a terra, criando gado, produzindo o próprio alimento, o homem não tinha mais motivos para mudar sempre de lugar. Tornou-se, então, sedentário, ou seja, fixou-se num determinado território e deixou de ser nômade.

Também, passou a usar fibras vegetais e pêlos de animais para fazer tecidos de algodão ou lã, com os quais começou a confeccionar roupas. O aumento da produção de alimentos proporcionou grande crescimento da população. Surgiram as primeiras aldeias e começou a existir a vida comunitária. As moradias começaram a ser feitas de barro, madeira e pedra.

e tambem o neolítico por volta de 10 mil anos a.C a Terra passou por mudanças climaticas ocasionau as modificações como habitos do animais e modificação na vegetação

sexta-feira, 16 de abril de 2010

Decantação

Permite a separação de líquidos imiscíveis (que não se misturam) ou um sólido precipitado num líquido. Exemplos: água e areia e água e óleo vegetal.

Pode-se aproveitar a pressão atmosférica e a gravidade para auxiliar no processo de decantação. Um dos líquidos pode ser retirado por sifonação, que é a transferência, através de uma mangueira, de um líquido em um posição mais elevada para outra, num nível mais baixo.

Pode-se ainda usar-se o princípio da decantação para a separação de misturas sólido-gás (câmara de poeira). A mistura sólido-gás atravessa um sistema em zigue-zague, o pó, sendo mais denso, se deposita pelo trajeto.

Filtração

Este é um método de separação muito presente no laboratório químico e também no cotidiano. É usado para separar um sólido de um líquido ou sólido de um gás, mesmo que o sólido se apresente em suspensão. A mistura atravessa um filtro poroso, onde o material particulado fica retido. A preparação do café é um exemplo de filtração.

No cotidiano, o aspirador de pó é o melhor exemplo do processo de filtração. Separa partículas sólidas suspensas no ar aspirado.

Evaporação

Método de separação de misturas sólido-líquido por evaporação do solvente, também conhecido como cristalização. Em recipiente aberto, simplesmente permite-se que o solvente evapore, deixando o sólido. Nas salinas, o sal é obtido a partir da água do mar através deste processo.

Sublimação

Processo utilizado quando um dos componentes do sistema sublima (passa diretamente do estado sólido para o gasoso) quando sob aquecimento. O iodo e a naftalina são sólido que sublimam.


Destilação fracionada

É um método de separação de líquidos que participem de mistura homogênea ou heterogênea. Quanto mais distantes forem os pontos de ebulição destes líquidos, mais eficiente será o processo de destilação. Eleva-se a temperatura até que se alcance o ponto de ebulição do líquido que apresente valor mais baixo para esta característica e aguarda-se, controlando a temperatura, a completa destilação deste. Posteriormente, permite-se que a temperatura se eleve até o ponto de ebulição do segundo líquido. Quanto mais próximos forem os pontos de ebulição dos líquidos, menor o grau de pureza das frações destiladas. A destilação fracionada é usada na obtenção das diversas frações do petróleo.

Nos alambiques, este tipo de destilação é usado na obtenção de bebidas como a cachaça e o uísque. Na destilação fracionada em laboratório usa-se um equipamento como o mostrado abaixo.

Separação magnética

Separa os componentes que são atraídos por um imã daqueles que não apresentam esta propriedade (separação de limalha de ferro da areia).

Catação

É um método de separação bastante rudimentar, usado para separação de sistemas sólido-sólido. Baseia-se na identificação visual dos componentes da mistura e na separação dos mesmos separando-os manualmente. É o método utilizado na limpeza do feijão antes do cozimento.

Peneiração

Também conhecido como tamisação, este método é usado na separação de sistemas sólido-sólido, onde um dos dois componentes apresente granulometria que permita que o mesmo fique preso nas malhas de uma peneira.

Ventilação

Método de separação para sistemas sólido-sólido, onde um dos componentes pode ser arrastado por uma corrente de ar. Um bom exemplo é a separação da casca e do caroço do amendoim torrado.

Levigação

A água corrente arrasta o componente menos denso e o mais denso deposita-se no fundo do recipiente. Um bom exemplo é a lavagem da poeira do arroz.

terça-feira, 6 de abril de 2010

FÍSICA: CIÊCIA PLANETÁRIA

A Origem do Sistema Solar:

No Universo conhecido há muitas nuvens de gases e poeiras – nebulosas – que podem dar origem a sistemas solares. Em princípio, nessas nuvens há duas forças opostas que se equilibram: a gravidade, que tende a contraí-las, e a pressão térmica, que tende a expandi-las.

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Por vezes essas nebulosas são perturbadas por algum tipo de choque, como a onda provocada pela explosão de uma supernova ou simplesmente a aproximação de outra nuvem.

Quando recebe o choque, a nebulosa começa a contrair-se. Para que essa contracção venha a dar origem a um sistema planetário, há algumas condições que têm que se cumprir: A nuvem tem que ter massa suficiente, ser densa, relativamente fria, e tem que estar animada de algum movimento inicial de modo a que a contracção gravitacional seja acelerada num movimento de rotação (da mesma forma que um patinador acelera a velocidade das piruetas aproximando os braços do corpo).

O Sol


O Sol domina o Sistema Solar e a nossa vida, por isso é justo que iniciemos esta viagem pela nossa estrela.

Dominar é a palavra certa: se somarmos a massa de todos os planetas, asteróides e cometas faremos apenas 2% da massa do Sistema Solar; os outros 98% de massa estão no Sol; no seu interior caberiam 1.3 milhões de terras; a energia que produz em cada segundo “pesa” mais que a maioria dos asteróides.

Uma tão grande massa é constituída em 75% paradoxalmente, pelo elemento mais leve do Universo: o hidrogénio. O resto da massa solar é quase só hélio. Toda a matéria solar encontra-se num estado de plasma, nem líquido nem gasoso, um fluido completamente ionizado.

Mercúrio

O planeta Mercúrio é conhecido do Homem desde os tempos mais remotos, embora até aos Gregos se pensasse tratar-se de duas estrelas (tal como Vénus): Apolo, estrela da manhã e Hermes, estrela da tarde. Ao tempo de Heraclito, contudo, já se sabia que ambos os nomes se referiam ao mesmo planeta. Este astrónomo pensava, muito adiante dos conceitos do seu tempo, que Mercúrio e Vénus orbitavam o Sol e não a Terra.

Até 1962 pensava-se que o dia e o ano de Mercúrio eram iguais. Só então se soube que o planeta executa três rotações para cada duas translacções - o que é um caso único no Sistema Solar.

A órbita de Mercúrio é muito excêntrica, tendo o periélio a 46 milhões de km e o afélio a 70 milhões de km; só a órbita de Plutão é mais excêntrica.

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Vénus

Vénus é o objecto mais brilhante do firmamento a seguir à Lua e ao Sol, pelo que despertou a atenção do Homem desde os tempos mais remotos. Tal como no caso de Mercúrio, até ao auge da astronomia grega pensava-se que a estrela da manhã e a estrela da tarde eram dois corpos diferentes: Eosphorus e Hesperus.

Galileu foi o primeiro a observar que Vénus apresenta fases, como a Lua (e, aliás, como Mercúrio). Na verdade, todos os planetas apresentam a fase gibosa, mas só Mercúrio e Vénus podem apresentar as fases falcadas. A observação, por Galileu, das fases de Vénus foi um dos principais suportes do heliocentrismo.

A razão por que Vénus tem um albedo tão alto (é tão brilhante) é que este planeta se encontra coberto por uma espessa e densa camada quase uniforme de nuvens, compostas predominantemente por ácido sulfúrico e dióxido de carbono, que reflectem a luz solar (Figura 1).



Terra

A Terra é muito mais que um simples ponto azul-claro, perdido no espaço. A Terra é a nossa casa no Universo, tornada singular pela presença de vida, tornada singular pela nossa presença. Na verdade, o único ponto do Universo onde há a certeza de vida é a Terra.

As condições para a existência de vida decorrem grandemente de condições astronómicas e físicas, a mais importante das quais é a Terra ter toda a sua órbita a uma distância do Sol (149 600 000 km = 1 Unidade Astronómica, 1 UA) que lhe permite ter água nos três estados. E, é claro, é a presença de água nos oceanos e na atmosfera que confere ao nosso planeta a cor azulada com que pode ser visto do espaço.

A Terra é o mais exterior, o maior (diâmetro equatorial: 12756 km) e o mais denso (5.52) dos planetas interiores. É também o mais “vivo” dos planetas, não só do ponto de vista biológico como também dos pontos de vista atmosférico, geológico e geofísico.

Os principais constituintes da atmosfera terrestre são o azoto, o oxigénio, o dióxido de carbono, o vapor de água e o árgon .


A Lua

A Lua é o “nosso” satélite, um pouco a nossa segunda casa no espaço. É o segundo objecto mais brilhante nos céus. As suas dimensões (diâmetro 3474 km - maior que Plutão), e composição (densidade 3.34 - da mesma ordem que Marte) principalmente se comparadas com as da Terra, permitem-nos considerá-la um planeta telúrico de pleno direito.

Marte

Marte é um dos seis planetas facilmente observáveis da Terra à vista desarmada e, por isso, é conhecido desde a mais remota antiguidade. A sua coloração avermelhada sempre despertou a atenção dos observadores e esse facto, junto com a trajectória aparentemente irregular que percorre nos céus, cedo cercou Marte de uma aura de mistério. Não surpreende, por isso, que a história do conhecimento de Marte seja uma das mais apaixonantes da astronomia. Quem não se lembra da polémica dos “canais”? Estes, sugeridos - e meticulosamente desenhados - por Schiapparelli, que nunca lhes atribuiu uma origem definida, foram depois defendidos como construção artificial por d

Os Satélites de Marte: Fobos e Deimos

Fobos e Deimos são os únicos satélites conhecidos de Marte.

Os seus nomes (“medo” e “pânico”) recordam-nos a mitologia grega: Fobos e Deimos eram os filhos de Ares (Marte) e Afrodite (Vénus) e conduziam o carro do Senhor da Guerra.

Fobos e Deimos foram ambos descobertos durante a oposição de 1877 pelo astrónomo americano Asaph Hall, apesar de já Herschel ter tentado, um século antes, encontrar satélites em órbita de Marte. A sua observação continua a ser difícil – inacessível à maioria dos instrumentos amadores –, por serem muito pequenos: nas suas maiores dimensões têm, respectivamente, 27 e 15 km.

Figura 1 – Fobos, visto a partir da cratera Stickney. NASA.

A característica mais distintiva de Fobos (Figura 1) é a cratera Stickney (baptizada por Hall com o apelido de solteira da mulher) com cerca de 10 km de diâmetro - num objecto que, recorde-se, tem de maior dimensão 27 km. Isto equivaleria a ter, na Terra, uma cratera com cerca de 3500 km de diâmetro, ou seja, abrangendo toda a Europa. O impacto que provocou esta cratera deve ter causado grande destruição em Fobos, que seria inicialmente muito maior. As estrias que irradiam da cratera são provavelmente vestígios dessa destruição.

Deimos (Figura 2) é o mais pequeno satélite conhecido do Sistema Solar. A sua baixa densidade (1.8) é da mesma ordem que a de Fobos (1.9), o que indica deverem ter composições semelhantes - provavelmente uma mistura de silicatos e gelo, análoga à dos asteróides de tipo C.

Figura 2 – Deimos. NASA.

Um argumento a favor desta composição foi obtido pela sonda soviética Fobos 2 (Figura 3) que observou a libertação de uma fina pluma de vapor da superfície de Fobos.

Figura 3 – Sonda Fobos 2.

Por todas estas razões, é provável que Fobos e Deimos sejam ambos corpos que se desviaram da cintura de asteróides, tendo sido capturados pelo campo gravitacional de Marte.


Em 1778 o matemático e astrónomo alemão Johann Bode encontrou uma relação empírica que lhe permitia determinar aproximadamente as distâncias médias dos planetas ao Sol.

Começamos com uma simples sequência de números: 0, 3, 6, 12, 24, 48, 96, 192. Adicionamos 4 a cada número: 4, 7, 10, 16, 28, 52, 100, 196. Dividimos os resultados por 10: 0.4, 0.7, 1.0, 1.6, 2.8, 5.2, 10.0, 19.6.

Esta última sequência é muito próxima das distâncias reais dos planetas ao Sol, incluíndo Urano, que só veio a ser descoberto por Herschell em 1781



TPV: DROGAS


1)Com quantos anos voçe começou a beber ou fumar?
comeceia beber com 13 e a fumar com 14

2)Por que voçe começou?
enfluencia de amigos

3)Voçe ja tentou para alguma vez?Como foi a experiencia?Voçe consequei?
sim as vezes, a experiencia não foi muito boa, não

4)Que consequencia isso trouxe para sua vida e de seua familiares e amigos?
ouve um pouco por alguns amigos e familiares

05Em algum momento voçe se percepeu como viciado?
não nunca me centi um viciado


Entrevistei um amigo.